I Leitura do VII Domingo do Tempo Comum
«Sede Santos, porque Eu, o Senhor, Vosso Deus, sou santo.»
Levítico 19, 1-2
Hoje, durante o dia, este versículo veio ao meu pensamento várias vezes, por várias razões.
Lembro-me de ter lido num livro impresso o seguinte: Enquanto formos estranhos à nossa alma divina, ainda não começamos a viver.Tudo o que fazemos é existir.
A civilização moderna, com todas as tensões, as necessidades económicas e a indigna competição
profissional, aprisionou tão fortemente as suas vitimas que se torna difícil e é preciso muita força de vontade para mudar os padrões de pensamento e de vida mesmo aqueles que o queiram fazer.
A adversidade e a amargura que são suportados durante anos, como provação podem ser aproveitados espiritualmente. Mas,
também se pode não perceber essa verdade e perder essa oportunidade e esse convite que o Senhor faz.
Quarta-feira dia 23
Há uma verdade, que muitas vezes ainda não conseguimos entender a respeito dos repetidos esforços de Jesus Cristo na sua mensagem de salvação. Só conquistamos uma vida feliz, quando procuramos uma vida espiritual feliz.
Deus deu-nos liberdade de escolher entre o bem e o mal e a possibilidade de sermos felizes. Para sermos livres, não podemos ter medo dos que nos criticam e querem tolher a nossa liberdade. Ou porque vamos muitas vezes à Igreja, ou ao Teatro, ou aqui e ali.
No bom sentido, o ideal de liberdade é poder praticar o bem e a justiça, ter o senso de responsabilidade no cumprimento do nosso dever. Ter a capacidade de sermos
responsáveis pelos nossos
actos. Ser livre é procurar escolher sempre o melhor caminho, ter a
consciência de escolher o bem maior e esse bem maior é Deus.
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