Encontrei assim bonita, a janela da casa que me viu nascer.
Ainda continua a ser uma janela, sem estore nem cortinados.
Através dela, no pequeno quarto, assisti em criança ao sucessivo mudar das Estações.
Entrava, o sol e o luar, ora batia o vento e a chuva.
Quando havia neve era motivo de grande alegria e para a extravasar abria a janela de par em par.
Nesse tempo aos Domingos de manhã bem cedo íamos à Missa com os lenços de seda que o pai tinha trazido de França atados na cabeça. Domingos à tarde para ir à catequese todas as meninas do lugar corríam de braços abertos e os lenços segurados pelas pontas voavam ao sabor do vento.
Ainda continua a ser uma janela, sem estore nem cortinados.
Através dela, no pequeno quarto, assisti em criança ao sucessivo mudar das Estações.
Entrava, o sol e o luar, ora batia o vento e a chuva.
Quando havia neve era motivo de grande alegria e para a extravasar abria a janela de par em par.
Nesse tempo aos Domingos de manhã bem cedo íamos à Missa com os lenços de seda que o pai tinha trazido de França atados na cabeça. Domingos à tarde para ir à catequese todas as meninas do lugar corríam de braços abertos e os lenços segurados pelas pontas voavam ao sabor do vento.
3 comentários:
Afinal já havia uma janela há muitos anos ;)
Bjos Eduarda
Verdade? Quem diria!
Bjos Filomena
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