Também fui algumas vezes a essa Festa com a minha avó. Íamos a pé. Caminhávamos na berma da estrada, ela à frente eu atrás. Curva á esquerda, curva à direita. Mãezinha ainda falta muito? Não, é já ali.
Quando finalmente chegávamos, começava logo a pedir. Dê-me isto, dê-me aquilo. Ela, não dizia nem sim nem não. Quando a minha irmã Felismina esteve gravemente doente ela mostrou-se arrependida de não ter comprado o cãozinho em barro que ela tanto pediu.
Depois, ficávamos ao fundo do recinto a participar nas celebrações religiosas. Junto da Igreja era tanta a gente que não se conseguia lá entrar.
Sem comentários:
Enviar um comentário