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segunda-feira, outubro 17

17 de Outubro de 1979, Madre Teresa de Calcutá recebe o Prémio Nobel da Paz. Ao receber o prémio disse que sua obra é "uma gota de salvamento num mar de sofrimento". Sua mensagem é clara: "Juntos proclamamos com alegria a difusão da paz e percebemos que os pobres são nossos irmãos".
17 de Outubro-Dia Mundial para dizer não à Pobreza.

POBREZA-Que saibamos responder, de maneira afectiva, pessoal e em comunidade, ao grito dos pobres e marginalizados, dos oprimidos e injustiçados, dos sem voz e sem vez.
SUBALIMENTAÇÃO-Que nenhuma criança, neste terceiro milénio, qualquer que seja o seu sexo, a sua língua, ou a sua religião seja abandonada à fome e à ignorância, e deixada à porta do banquete.
ENFERMIDADES-Pelos que passam fome, pelos que passam frio e pelos que não têm casa,para que a generosa partilha dos que têm e podem, os ajudem a sair das suas enfermidades e assim celebrem a Eucaristia no meio do mundo.
SERVIÇOS MÉDICOS-Faz-nos atentos, Senhor, às necessidades dos irmãos que sofrem com a ausência de cuidados básicos de saúde, com a falta de um médico que cuide, de medicamentos que cure e de um hospital que acolha.
INSTRUÇÃO-Por todos aqueles que sonham estudar e não têm oportunidade. Abre-nos o coração, Senhor, a fim de que, generosamente nos corresponsabilizemos com projectos que tornam possível essa realidade. Oremos irmãos.
ORAÇÃO:
Senhor nosso Deus,Tu que envias o teu Espírito para que toque os corações sedentos da verdadeira vida. Que continuemos a entregar a nossa vida ao serviço deste mundo cada vez mais enfraquecido, para que o Evangelho se torne vivo e o mundo caminhe na paz e na unidade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo vosso Filho que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Amém.


TESTEMUNHO MISSIONÁRIO
A Madre Teresa de Calcutá, dedicou toda a sua vida a servir os pobres, conquistando assim um Prémio Nobel da Paz em 17 de Outubro de 1979, salvou milhares de vidas e inspirou muitos outros milhares de pessoas a fazer o mesmo.

Tudo começou quando em 1948, se sentiu chamada para servir os mais pobres dos pobres e abandonou a segurança do seu convento para ir viver e trabalhar nos bairros miseráveis de Calcutá.

Na altura da sua morte, em 1997, havia já fundado em Calcutá centros para os doentes, os moribundos, os deficientes mentais, os leprosos e as crianças abandonadas, bem como para centenas de outros centros em todo mundo, servidos por milhares de seguidores.

Ela deixou muito claro que a tarefa não consistia apenas em oferecer comida e medicamentos mas, acima de tudo, em oferecer amor. « Deus ama o mundo através de nós», exclamava. E considerava-se um lápis na mão de Deus, a escrever uma carta de amor ao mundo».

Outubro Missionário 2011- ITINRÁRIO DE VIDA E DE MISSÂO PARA AS COMUNIDADES CRISTÃS

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